Pesquisas científicas e observação clínica têm demonstrado que, além de fatores biológicos, muitos desses problemas emocionais contribuem para a ocorrência de dermatoses - como o vilitilo e a psoríase -, bem como de outras doenças da pele. Além disso, há casos de lesões de pele que se iniciam ou progridem devido a comportamentos inadequados de automanipulação (por exemplo, coçar-se ou espremer espinhas), muitas vezes expressões de problemas emocionais mais globais.
Portanto, além do tratamento dermatológico apropriado, o processo psicoterapêutico pode contribuir para a manutenção ou o restabelecimento tanto do bem-estar psicológico como da saúde física, em especial a saúde da pele.
Retirado do Site Terapia Comportamental
Postado por Ítalo Sobrinho
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