Meus artigos precisam passar por uma revisão ortográfica até porque português nunca foi meu forte, ai passei o texto pra um amigo meu corrigir os erros, o Helder, ele é estudante de Jornalismo. Só que quando eu fui passar meu primeiro artigo ele viu um SD, R, Sr+ e não entendeu nada, não só ele como, muitas outras pessoas, então resolvi escrever algo falando sobre Tríplice de Contingência, que é exatamente sobre isso que ele e os outros estão em duvida.
A Tríplice de Contingência resumidamente falando seria decompor episódios comportamentais, mas o que seria isso de decompor episódios comportamentais? Seria exatamente o S ----->R---->S, onde o primeiro S seria a oportunidade para a emissãoda resposta, R seria a própria resposta e o segundo S seria a conseqüência, que pode ser reforçadora positiva (Sr+), reforçadora negativa (Sr-), punitiva positiva (P+) e punição negativa (P-).
O SD seria o estímulo discriminativo, ou seja, algum estímulo do ambiente que no passado estava presente quando a resposta foi emitida e reforçada e que adquiriu a propriedade de aumentar a probabilidade de ocorrência desta mesma resposta. Quando um estímulo não é o responsável pela emissão da resposta, o chamamos de SΔ, ou seja, este estímulo não sinaliza a presença de um reforçador. Quero deixar claro que um estímulo discriminativo não é necessariamente um lugar, mas uma pessoa também pode ser SD para a emissão de uma resposta.
O “R” seria a resposta em si, é o que fazemos e que tem maior ou menor probabilidade de acontecer de acordo com os estímulos antecedentes ou conseqüentes, como dirigir um carro. Mas isso vale também para comportamentos encobertos como, pensar em tomar sorvete.
E o segundo “S” seria a conseqüência produzida por determinada resonsta. Se for uma conseqüência reforçadora, positiva ou negativa, é reponsavel para que a resposta seja mantida. Um Sr+ aquela conseqüência em que há a adição de um estímulo que mantém a emissão da resposta, por exemplo, “Eu trabalho (resposta) e ganho dinheiro (reforço positivo), e o dinheiro que ganho me mantém trabalhando”. Um Sr- seria caracterizado pela remoção de um estímulo que também manteria a emissão da resposta, , por exemplo, “Eu escovo os dentes (resposta) e evito o aparecimento de cáries (reforço negativo), por isso continuo escovando os dentes”.
Eu me recordo de um exemplo de tríplice contingência dado por minha professora para que nós estudantes entendêssemos como funciona tudo isso. Quando uma mulher que me atrai está no meu quarto (SD), começa a tirar a roupa (R) e recebe vários elogios (Sr+), saberei que meus elogios foram reforçadores se ela continuar a tirar a roupa. Por outro lado, se uma mulher no meio da rua (SΔ) começa a tirar a roupa (R) ela provavelmente vai ser presa (P+) e o comportamento dela tende a diminuir a probabilidade de acontecer novamente.
Quando vamos ao terapeuta analítico-comportamental, ele faz exatamente isso: quer saber porque determinados comportamentos continuam a acontecer e outros não. Chamamos de análise funcional o processo em que se ele usa a tríplice de contingência para descobrir em que situação determinada ocorre e com quais conseqüências mantenedoras. Muitas pessoas procuram um terapeuta para tentar diminuir determinados comportamentos, como a baixa auto-estima, e para aumentar outros como falar em público. O terapeuta vai procurar as relações de dependência entre eventos para tentar encontrar reforçadores que estejam disponíveis no ambiente do cliente e que possam servir para aumentar a freqüência de uma resposta desejável e salientar a punição que determinada resposta indesejável traria, afim de diminuir as respostas indesejáveis de freqüência.
A Tríplice de Contingência resumidamente falando seria decompor episódios comportamentais, mas o que seria isso de decompor episódios comportamentais? Seria exatamente o S ----->R---->S, onde o primeiro S seria a oportunidade para a emissãoda resposta, R seria a própria resposta e o segundo S seria a conseqüência, que pode ser reforçadora positiva (Sr+), reforçadora negativa (Sr-), punitiva positiva (P+) e punição negativa (P-).
O SD seria o estímulo discriminativo, ou seja, algum estímulo do ambiente que no passado estava presente quando a resposta foi emitida e reforçada e que adquiriu a propriedade de aumentar a probabilidade de ocorrência desta mesma resposta. Quando um estímulo não é o responsável pela emissão da resposta, o chamamos de SΔ, ou seja, este estímulo não sinaliza a presença de um reforçador. Quero deixar claro que um estímulo discriminativo não é necessariamente um lugar, mas uma pessoa também pode ser SD para a emissão de uma resposta.
O “R” seria a resposta em si, é o que fazemos e que tem maior ou menor probabilidade de acontecer de acordo com os estímulos antecedentes ou conseqüentes, como dirigir um carro. Mas isso vale também para comportamentos encobertos como, pensar em tomar sorvete.
E o segundo “S” seria a conseqüência produzida por determinada resonsta. Se for uma conseqüência reforçadora, positiva ou negativa, é reponsavel para que a resposta seja mantida. Um Sr+ aquela conseqüência em que há a adição de um estímulo que mantém a emissão da resposta, por exemplo, “Eu trabalho (resposta) e ganho dinheiro (reforço positivo), e o dinheiro que ganho me mantém trabalhando”. Um Sr- seria caracterizado pela remoção de um estímulo que também manteria a emissão da resposta, , por exemplo, “Eu escovo os dentes (resposta) e evito o aparecimento de cáries (reforço negativo), por isso continuo escovando os dentes”.
Eu me recordo de um exemplo de tríplice contingência dado por minha professora para que nós estudantes entendêssemos como funciona tudo isso. Quando uma mulher que me atrai está no meu quarto (SD), começa a tirar a roupa (R) e recebe vários elogios (Sr+), saberei que meus elogios foram reforçadores se ela continuar a tirar a roupa. Por outro lado, se uma mulher no meio da rua (SΔ) começa a tirar a roupa (R) ela provavelmente vai ser presa (P+) e o comportamento dela tende a diminuir a probabilidade de acontecer novamente.
Quando vamos ao terapeuta analítico-comportamental, ele faz exatamente isso: quer saber porque determinados comportamentos continuam a acontecer e outros não. Chamamos de análise funcional o processo em que se ele usa a tríplice de contingência para descobrir em que situação determinada ocorre e com quais conseqüências mantenedoras. Muitas pessoas procuram um terapeuta para tentar diminuir determinados comportamentos, como a baixa auto-estima, e para aumentar outros como falar em público. O terapeuta vai procurar as relações de dependência entre eventos para tentar encontrar reforçadores que estejam disponíveis no ambiente do cliente e que possam servir para aumentar a freqüência de uma resposta desejável e salientar a punição que determinada resposta indesejável traria, afim de diminuir as respostas indesejáveis de freqüência.
Postado por Ítalo Sobrinho
Escrito por Ítalo Sobrinho
Co-autor: Rodrigo Nunes Xavier
Se não fosse a ajuda do Rodrigo nos artigos pro blog eu nem sei o que seria, muitos erros, é bom que vai aprendendo.
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